INCOMPETENCIA ATÉ PARA
ROUBAR
Ou porque razões
técnicas e legais impedem a contratação de uma fiscalizadora de projetos por um
órgão público... ainda mais a PROGEN, fiscalizadora da mineradora VALE.
Sempre discuti com
Valmir este potencial de fazer errado, de buscar puxadinhos, de enganar as pessoas,
como tentam a maioria dos políticos e os ditos “técnicos” atrelados a eles. Vejam
o caso do Gesmar na SAAEP. Tentou de
tudo, trabalhou, fez acordos, superou o politico Horácio na indicação da
máquina a deputado estadual. Deixou um bom trabalho entregue a auxiliares
incompetentes e todo o feito volta para a estaca zero. Se não fosse a presença
do Sergel, estaria tudo perdido.
Esta contratação da
PROGEN, FRAUDULENTA, vexatória, é a irresponsabilidade gerencial elevada a enésima
potencia. Há documentos no Ministério das Cidades com erros de digitação. Toda a
preparação para a contratação da PROGEN foi feito em seu escritório, no Rio de
Janeiro. A ponto de documentos terem sido esquecidos e ao colocarem cidade e
estado, colocaram Parauapebas/RJ.
E os serviços e
construção da orla começam mal. Empreiteiras da Operação Lava Jato estão envolvidas
na fraude, como QUEIROZ GALVÃO E ANDRADE
GUTIERREZ. Através de QUEIROGA e seus antigos contatos dos tempos da VALE. É,
começam a aparecer os peixes graúdos no encalço de Valmir da Integral e sua
falta de habilidade em lidar com a coisa alheia. Acostumado a roubar ideias,
talento, projetos e gestão, agora entra no séquito dos ladrões do dinheiro de ninguém
– dinheiro público.
Agravado pelo fato da
justiça local, MPE e órgãos fiscalizadores estarem comprometidos, seja por
relação de amizade com procuradores, advogados e o próprio e tresloucado
prefeito, seja por não se verem na obrigação de fazerem seu serviço,
delegando-o a população de volta.
EJA FORAM FEITOS PAGAMENTOS
A PROGEN. Milhões, antes mesmo do começo da prestação de serviços. É um
absurdo, fornecedores locais sem receber, funcionários demitidos, cortes e esta
empresa alienígena recebendo milhões antes dos trabalhos se iniciarem.
E atenção, há o risco
de fraude nos estudos prévios para a construção da orla. Além da empresa do
prefeito esta na linha de desapropriação – o que é muito, mas muito mesmo –
GRAVE, não temos histórico de estudos ambientais e geológicos. Perguntem para o corpo técnico da própria SEMOB.
Não há estudos de declividade natural e geológica de Parauapebas, não há levantamento
aerofotometricos, não há mobilização social, não há um sistema de coleta e
tratamento de esgotos para a construção da orla ser um acabamento natural e não
mais um problema - e que problema –
ambiental para nossa querida cidade.
Tal como no transporte,
compraram as vans e lotaram a cidade, mas os estudos prévios de mobilidade
nunca foram feitos. E duvido que seja veículos novos. A bilhetagem ainda é
caduca e não vai deslanchar para um sistema responsável e eficiente de
transporte publico.
Uma pena, vários crimes
e este silencio covarde. Sem o SOL DO
CARAJAS, talvez todos estivessem ainda acreditando nesta festa de vampiros que
se tornou o Morro dos Ventos. Lamentável.
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