DNIT
apresenta nova versão do Sistema de Custos Referenciais de Obras
Terceira versão do sistema tem 6.060 composições de
preços de drenagem e obras de correntes, hidrovias, sinalização rodoviária,
superestrutura ferroviária e túneis, entre outros
Gabrielle
Vaz, do Portal PINIweb
27/Abril/2017
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O Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes (DNIT) apresentou na última quarta-feira (26) em
Brasília, no Distrito Federal, a terceira versão do Sistema de Custos
Referenciais de Obras (Sicro) para seus diretores, colaboradores e parceiros. A
atualização foi desenvolvida em parceria da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Usado por projetistas,
construtores, fornecedores, empresários e órgãos governamentais, o Sicro é uma
ferramenta para auxiliar na elaboração de orçamentos de projetos rodoviários e
licitação de obras, com finalidade de sempre manter a definição de custos
atualizada.
A nova versão do sistema terá no
total 6.060 composições de preços, sendo 2.012 de drenagem e obras de
correntes; 893 de hidrovias; 612 de obras de arte especiais; 448 de sinalização
rodoviária; 352 de superestrutura ferroviária; 279 de terraplenagem; 231 de
pavimentação rodoviária; 121 de manutenção rodoviária e 62 de túneis.
"[O novo SICRO] possui como
uma das principais marcas trazer mais qualidade ao orçamento público e acelerar
a elaboração de orçamentos. Só o DNIT tem cerca de R$ 40 bilhões em contratos
construídos sobre a base do sistema, e que o know-how e as constantes revisões
e atualizações são suficientes para despertar o interesse por sua
utilização", explica Luiz Heleno Albuquerque Filho, Coordenador-Geral de
Custos de Infraestrutura de Transportes do DNIT.
Utilizam o sistema órgãos como
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; Ministério da Integração
Nacional; Valec Engenharia, Construções e Ferrovias; Agência Nacional de
Transportes Terrestres (ANTT); Empresa de Planejamento e Logística (EPL) e a
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Brasil
terá US$ 300 milhões para investimento em obras de energia renovável
NDB fecha contrato BNDES para financiar projetos de
geração a partir de biomassa, biogás, resíduos agrícolas e energia eólica,
solar e hidroelétrica
Gabrielle
Vaz, do Portal PINIweb
28/Abril/2017
O Novo Banco de Desenvolvimento
(NDB, em inglês), assinou na última quarta-feira (26), em Brasília, contrato
com Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) para financiar US$ 300
milhões para investimento na geração de energia renovável alternativa no
Brasil.
Atualmente o País possui 60% de
sua geração originando da energia hidrelétrica e, mesmo sendo de uma matriz
elétrica renovável, seu sistema fica comprometido a efeitos de mudanças
climáticas, como períodos de seca. Assim, o BNDES espera que o financiamento
possa ajudar a fomentar a geração de energias alternativas.
Com prazo de 12 anos, carência de
três anos e meio e taxa de juros baseada na Libor, o empréstimo tem como
estimativa aumentar a capacidade de geração brasileira para 600 MW a partir de
biomassa, biogás e resíduos agrícolas, além do incentivo de uso e geração de
energia eólica, solar e hidroelétrica (com pequenos centros).
Criado em 2014, o NDB é um banco
de desenvolvimento multilateral administrado pelos países componentes do BRICS,
com objetivo de promover a cooperação financeira e entre os países emergentes.
Desde sua fundação, o NDB já realizou duas operações com a China, totalizando
investimento de US$ 379 milhões, duas com a Índia de US$ 600 milhões, uma com a
Rússia de US$ 100 milhões e uma operação com a África do Sul de US$ 180
milhões.
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