Por favor leiam nos links os posts que sempre fazemos para não se dizer que não tem uma empresa de inteligência e estratégia como a nossa aqui em Parauapebas. Leiam e se assustem com a falta de visão desse pessoal que nos comanda: oferecemos apoio gratis ao governo para medidas de contenção de verdade e fomos solenemente ignorados. Lamentamos. Estamos perdendo pessoas queridas e especiais, estamos ficando sozinhos novamente.
https://publicarevista.blogspot.com/2020/03/a-gestao-doente-e-irresponsavel-numa.html
https://publicarevista.blogspot.com/2020/05/pergunta-agora-e-onde-sera-o-novo.html
https://camarapebas.blogspot.com/2020/04/covid-19-e-tragedias.html
https://camarapebas.blogspot.com/2020/05/parauapebas.html
https://nossosservicos1.blogspot.com/2020/04/covid-19-e-parauapebas.html
Como detesto escrever, falar ou ouvir o som dessas letras. Mas está ai e infelizmente forte e nos derrotando. Costumo falar que a vacinação malfeita e lenta, a desobediência burra e cega das populações e seguidores de mitos falsos, a nossa ignorância, nem chegam perto do poder avassalador de uma pelota de gordura e RNA. Covid 19 é matador e pragmático. Simplesmente se espalha e mata, se transforma.
Sim, pragmático porque aprende como passar por nossas defesas e nos matar. Pragmático e hierárquico porque aprende com nossas hesitações e fraquezas e avança. Mata. Infelizmente mais de 300 mil brasileiros já se foram. Eram pais, irmãos, mães, tias, provedores de sustento, esperança de alguém. Estamos ficando sozinhos e cada vez mais o vírus ceifa próximo a nós. Quem será amanhã?
E como nossas autoridades mais uma vez nos deixaram na mão. Como foram covardes e como sempre, nos negaram retorno do portentoso cheque que os entregamos assinado e em branco para fazerem o que quiserem de nós, pobres mortais sem poder.
Especialmente nos sentimos sozinhos quando concluímos nossos estudos vetoriais da expansão e poder do covid 19. Nossos estudos e análises como empresa de estratégia e inteligência.
Quando olhamos para nossa cidade cujo principal cliente é a China e sendo lá o então epicentro da doença, concluímos que chegaria aqui muito em breve. Chegamos a apostar na diversidade e noutras bobagens.
Mas vivemos numa cidade que sobrevive graças a China, o N5, a produção da VALE quase na sua totalidade embarcada pra China e os interesses chineses que permeiam nossa cidade. E mesmo que não fosse esse cenário, mas as próprias condições de vida dos brasileiros, a miséria, a tremenda e cruel desigualdade social e econômica que permeiam nosso pais desde os tempos coloniais. Tínhamos a convicção da devastação que esse vírus causaria.
O silencio e acomodação das ditas “autoridades”, como narcisos em torno da imagem do dinheiro e seu silêncio acomodado enquanto a doença espalhava pelo mundo. Alertamos.
Veja o vídeo pioneiro do Claudio Almeida, no nosso escritório e convencido por nossas analises e proposições.
Conversei com outros políticos e o ceticismo deles não os permitiram se engajar e combater no nascedouro quando ainda era possível.
Por fim procuramos, eu e o Zé Elias a vereadora Joelma, economista, mais preparada tecnicamente para entender analise vetorial, funções pandêmicas e modelos matemáticos para expansão ou contenção de doenças. Ela de pronto analisou nosso texto e na sessão do dia 16 março de 2020 alertou para todos que ali estavam que teríamos 300 mortos e o esgotamento dos hospitais. Alertou para a situação que se avizinhava e para o despreparo total da cidade.
Naquele momento tínhamos elaborado um plano de contenção da doença em função de deslocamentos das pessoas nos níveis e localidades onde o vírus circulava e o isolamento vertical dessas pessoas. Foi oferecido a um governo que nem descortinava a tragédia por vir.
A então vereadora fez o teste e mandou seu pessoal ao hospital. Ali um funcionário alertou que procurasse a rede particular, que não tinha anda ainda sobre a doença mortal e em expansão pelo mundo, já mantando no Brasil.
DESTE ALERTA DA vereadora, passaram-se três dias para o governo municipal começar o trabalho mal feito e irresponsável que permeou tudo até agora. Em menos de 15 dias morreu o primeiro paciente da doença em nossa cidade.
Estamos aproximando da fatídica previsão da consultoria na qual trabalho: os trezentos que serão sacrificados.
Refazendo nosso modelo inicial prevemos a terceira e quarta onda, com mais 1000 mortes e o esgotamento funerário local e de capacidade de enterro.
Tudo feito pela metade e sem entendimento do que é uma pandemia para uma cidade internacional e com o trânsito que Parauapebas possui.
Tempos duros. Queremos e podemos ajudar e estamos à disposição. Ontem foram mais de 3,6 mortes em todo o país. Em um ano mais de 10 milhões infectados e mais de 300 mil óbito.
Noticias:https://publicarevista.blogspot.com/2021/03/pandemia-e-parauapebas-sob-seu.html
Nenhum comentário :
Postar um comentário